1383 mortos e 31946 casos confirmados de covid-19 em Portugal
by Dinheiro VivoJá há 1383 mortos e 31946 casos confirmados de covid-19 em Portugal, segundo dados divulgados esta sexta-feira no boletim epidemiológico da Direção Geral de Saúde (DGS). Mais 350 infetados e 14 mortos em 24 horas.
São já 18911 os doentes que recuperaram. Há 529 pessoas infetadas internadas, 66 nos cuidados intensivos.
Segundo a DGS os sintomas de covid-19 registados são: febre em 29% dos casos, tosse em 40%, dificuldade respiratória em 12%, cefaleia em 20%, dores musculares em 21% e fraqueza generalizada em 15%.
O relatório de situação da DGS aponta agora para 321 290 casos suspeitos desde o início do ano, dos quais 287 776 não confirmados e 1568 pessoas a aguardar resultado laboratorial. Estão em vigilância pelas autoridades de saúde 27 917 pessoas em Portugal.
O Norte regista o maior número de óbitos, 769, seguindo-se Lisboa e Vale do Tejo com 346, a região centro com 237, os Açores com 15, o Algarve com 15 e o Alentejo com um morto. Na Madeira não há mortos a lamentar.
São sete os concelhos em Portugal com mais de 1000 casos confirmados: Lisboa lidera com 2324, seguem-se Vila Nova de Gaia com 1558, Porto com 1351, Matosinhos com 1277, Braga com 1224, Sintra com 1173 e Gondomar com 1083.
Covid-19: 10% das famílias com crédito está em incumprimento
Há quatro meses consecutivos que se regista uma subida da percentagem de famílias devedoras em situação de incumprimento.
O Banco de Portugal divulgou esta sexta-feira indicadores que apontam que 10% dos particulares com empréstimos não conseguiam pagar as suas prestações no mês de abril, a percentagem mais elevada desde maio de 2018.
Turismo praticamente paralisado em abril
Já era esperado e os dados da estimativa rápida do INE comprovam: a atividade turística esteve praticamente parada no mês de abril em Portugal.
O Estado de Emergência, devido à pandemia do novo coronavírus, foi implementado pela primeira vez a 19 de março e o mês seguinte, abril, foi todo passado em Estado de Emergência, estando assim em vigor várias restrições. Durante o período da Páscoa e no fim do mês foram aplicadas medidas ainda mais restritivas, como a proibição de sair do concelho de residência. Não é por isso de estranhar que, perante tantas restrições que Portugal e outros países aplicaram, a atividade turística tenha se ressentido fortemente. Os dados do Instituto Nacional de Estatística vêm confirmar esse retrato.