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Jovem homicida ajuda mãe a procurar a filha morta

Beatriz Lebre, estudante de psicologia e música, foi morta pelo colega Rúben Couto, que confessou crime por ciúmes.

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Rúben foi dos primeiros a contactar a mãe de Beatriz quando foi dado o alerta para o desaparecimento, faz esta sexta-feira uma semana, em Lisboa. Colega no mestrado, apresentou-se como muito próximo da jovem de 23 anos e ajudou a contactar os amigos, para ver se descobriam algo sobre o paradeiro da estudante de Psicologia e Música, revela esta sexta-feira o Correio da Manhã. Estava combalido: garantia que nada sabia da universitária e fez-se passar por seu namorado. O que é desmentido pelos mais próximos, que contaram que ela teria reatado a relação com um antigo colega, do Alentejo como ela.

O jovem de 25 anos suspeito de ter morto a estudante de psicologia Beatriz Lebre, de 23, atirando depois o corpo ao rio Tejo, está internado no Hospital de São José, com ferimentos considerados graves em ambos os braços. O jovem admitiu aos guardas prisionais da cadeia anexa à sede da PJ, em Lisboa, ter cortado os próprios pulsos.

O homicídio terá ocorrido no dia 22 de maio. O jovem suspeito do crime estava a terminar um mestrado em Psicologia e era colega de Beatriz Lebre. A estudante era de Elvas mas tinha vindo para Lisboa para estudar.