Eduardo Bolsonaro diz que Forças Armadas podem 'colocar pano quente' no conflito entre Poderes
O deputado ainda disse que a possibilidade das Forças Armadas atuarem depende do "clamor popular" e citou o golpe de 1964 como exemplo.
— Os militares [em 1964] só entraram em ação depois do clamor popular. Ninguém quer isso. No entanto, as pessoas que não conseguem enxergar dentro do STF e no Congresso instrumentos para reverter esse tipo de desarmonia entre os Poderes, eles se abraçam no artigo 142.
Nesta quarta-feira, dia da operação, Eduardo defendeu que o ministro Moraes deveria ser punido por abuso de autoridade e que uma "ruptura" não é questão de "se", mas de "quando". O filho do presidente disse também que "quando chegar ao ponto que o presidente não tiver mais saída e for necessários uma medida enérgica ele é que será tachado como ditador".