Empresários do G12 criticam modelo de gestão da crise do coronavírus adotado no município

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Em nota assinada pelo advogado Rubem de Andrade Netto, porta voz da entidade, o G12 – grupo formado por entidades representativas da cidade – questionou a forma como a Prefeitura tem encaminhado o debate sobre a flexibilização das atividades econômicas na cidade. Mesmo reconhecendo que a questão, agora, está nas mãos do Estado, por conta do Minas Consciente, os empresários destacam que não encontram respostas do município aos seus pleitos. No documento, citam até mesmo entrevistas do prefeito Antônio Almas, nas quais tem pontuado sobre o isolamento. “O prefeito chega ao ponto de criticar as ondas determinadas pelo Estado, boicotando, por exemplo, as atividades de bares, conclamando a população a não frequentá-los, como medida de retaliação, pois entende que não se classifica como atividade essencial. Afirma que está discutindo junto ao Estado a adequação das atividades inseridas na onda verde, a exemplo dos bares, a fim de excluí-los”. A nota do G12 também critica os prazos para avaliação das ondas e o fato de que no mesmo Decreto 13.959/20 do Município de Juiz de Fora, ficou estabelecido que a mudança de onda somente poderá ocorrer por novo Decreto Municipal (art. 5º), em claro prejuízo às atividades empresariais das atividades econômicas, caso deliberado e aprovado pelo Comitê Estadual Extraordinário Covid-19.”