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PicPay iniciará sistema de pagamentos por reconhecimento facial depois da quarentena

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O PicPay vem abraçando novidades nos últimos meses e se ofereceu como um caminho para o público desbancarizado receber o Auxílio Emergencial do Governo Federal. Com isso, em abril a plataforma viu 3 milhões de novas contas serem abertas.

Agora, procurando novos caminhos para o mundo pós-pandemia, a plataforma anuncia a possibilidade de pagamentos através de reconhecimento facial. O movimento é condizente com a nova realidade, em que o contato físico - necessário em outras formas de pagamento, como em espécie ou com máquinas de cartões - é desaconselhado por especialistas.

O pagamento facilitado com reconhecimento facial chegará ao público após o fim da quarentena em São Paulo. O primeiro local de implantação será no novo endereço do Banco Original, controlador do PicPay.

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Agora com sede no Brooklin, a instituição modernizou o prédio com reconhecimento facial nas suas instalações empresariais e também no espaço Café Original, no qual frequentadores poderão fazer uso da nova tecnologia para realizar as transações, com apoio das empresas E-Vertical e WBA Gestão.

Seguindo as diretrizes da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), o reconhecimento facial pode ser utilizado apenas com o consentimento do consumidor. Por esse motivo, a novidade chega primeiro aos colaboradores do Banco Original, que já terão seus rostos cadastrados e suas autorizações emitidas para uso da tecnologia no edifício.

No café, após o caixa registrar o pedido, o usuário PicPay deve se posicionar em frente a um tablet para o reconhecimento facial. Com a confirmação imediata da identidade da pessoa, o atendente libera a cobrança direto para o aplicativo do cliente, que recebe uma notificação e precisa verificar o valor para confirmar a compra. Toda a operação dura em torno de 30 segundos.

O PicPay tem como propósito revolucionar a forma como as pessoas lidam com o dinheiro. Apostamos no QR Code lá atrás por ser uma tecnologia democrática e, após termos realizado mais de 5 milhões de transações por código, hoje vemos ele se popularizar nos estabelecimentos comerciais. Sem dúvidas, o mesmo ocorrerá com o reconhecimento facial e, novamente, queremos estar na vanguarda do setor" - Gueitiro Genso, CEO da fintech.

Como podemos ver, em um primeiro momento a tecnologia estará extremamente limitada, mas projetos desse tipo costumam escalonar progressivamente até se tornarem uma realidade cotidiana, como o pagamento por aproximação popularizado por Nubank e outras fintechs no país.

E você, o que acha da expansão dessa tecnologia de pagamento no futuro? Conte para a gente nos comentários!