Paulo Gala abre novas matrículas para curso online de economia brasileira!
by RedaçãoAmigos e amigas, o curso de economia de Paulo Gala, professor na Fundação Getúlio Vargas, é fundamental para quem deseja entender os problemas nacionais e, sobretudo, como resolvê-los.
É um curso obrigatório!
Além de economista, Paulo também se tornou um dos mais experimentados e articulados comentaristas econômicos do país, convidado para os principais telejornais, assinando artigos na grande imprensa, e desenvolveu um técnica de ensino absolutamente revolucionária.
Em seu curso, conceitos econômicos até então indevassáveis para leigos, podem ser compreendidos facilmente por todos.
As matrículas para o novo curso estão abertas até o dia 29 de maio. Clique no link abaixo para garantir a sua vaga!
Curso Paulo Gala - Economia para entender o Brasil
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Matrículas abertas para o curso EAD Online de Economia para entender o Brasil até sexta feira 29/Maio
Entenda de forma simples em 10 aulas porque o Brasil não conseguiu alcançar o patamar de nação rica.
Os temas principais tratados no curso para entender essa questão serão: desenvolvimento econômico, desigualdade e complexidade.
O curso é voltado para estudantes de graduação em economia e ciências sociais, alunos de mestrado e doutorado ou professores que queiram utilizar essa metodologia em seus cursos.
As aulas são transmitidas em vídeos didáticos e simples, podendo ser acompanhados por quem não é economista. Cada aula tem duração media de 2 horas, divididas em 4 vídeos de 30 minutos que podem ser assistidos separadamente.
O curso tem 20 horas de conteúdo online e duração média estimada de 3 meses, mas pode ser feito no ritmo que melhor se adequar à cada participante.
As aulas podem ser assistidas em smartphones, tablets e desktops e ficarão disponibilizadas na web por até 1 ano, mas esse prazo pode ser ampliado se houver necessidade. Nesse curso passo toda minha experiência de mais de 15 anos com pesquisas e cursos na área de Desenvolvimento Econômico, Macroeconomia, Economia Brasileira, Redes, Complexidade e Big Data.
O curso tem uma linguagem simples, didática e direta, sem abrir mão do rigor cientifico. Disponibilizo também amplo material bibliográfico, dados e gráficos para download que complementam as discussões das aulas Online. A inscrição no curso inclui consultoria Online por Chat e e-mail para discussões, esclarecimentos de dúvidas e questões relacionadas aos temas do Curso.
Nesse curso passo toda minha experiência de mais de 15 anos como professor de economia, macroeconomia e desenvolvimento econômico.
O curso pode ser pago em ate 12x de R$39,70 com cartão de credito.
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Estrutura do curso em 10 aulas online (EAD)
Aula 1–Introdução: Desenvolvimento econômico, divisão do trabalho, retornos crescentes de escala e complexidade I
1.1 – Clássicos do desenvolvimento econômico: Smith, Young, Myrdal e Estruturalistas
1.2 – Complexidade econômica e sofisticação produtiva: o Atlas, Hausmann e Hidalgo
1.3 – O tipo de especialização produtiva importa na trajetória de desenvolvimento econômico
1.4 – Retornos crescentes de escala e redes produtivas locais: Krugman e a nova geografia econômica
1.5 – Vantagens comparativas em paises pobres: lutar ou se conformar?
Aula 2: Desenvolvimento econômico: divisão do trabalho, retornos crescentes de escala e complexidade II
2.1 – Capacidades produtivas, proximidade e conectividade: o mundo das redes
2.2 – Manufaturas são complexas, commodities não são complexas: algoritmos de classificação
2.3 – Doença holandesa definida como perda de complexidade econômica: o problema das commodities, Nigéria e Indonésia
2.4 – O aumento da complexidade explica o aumento da produtividade agregada: perfil do emprego dos macro-setores e produtividade intrínseca das atividades econômicas
Aula 3: Desigualdade econômica e complexidade
3.1 – Medidas antigas e novas de desigualdade: Gini, índice Palma, PGI e XGini
3.2 – Redes, Centro-Periferia, Desigualdade e Complexidade Econômica
3.3 –Evolução da desigualdade na Ásia e América Latina, um exemplo da aplicação da metodologia
3.4 – Uma nova maneira de explicar a desigualdade no Brasil: tipo de estrutura produtiva
Aula 4: Os países ricos são ricos porque produzem os bens mais complexos do mundo, os países pobres são pobres porque produzem os bens menos complexos do mundo
4.1 – Estados Unidos e Canada se tornaram produtores de bens complexos e de commodities
4.2 – Alemanha e Japão são os países mais complexos do mundo
4.3 – A perda de complexidade do Sul da Europa
4.4 – Alguns países têm uma dotação de recursos naturais grande demais
4.5 – Os casos da Austrália e Nova Zelândia
Aula 5: Os países ricos são ricos porque produzem os bens mais complexos do mundo, os países pobres são pobres porque produzem os bens menos complexos do mundo
5.1 – O caminho dos países nórdicos, commodities com sofisticação produtiva
5.2 – A America Latina não completou o salto dos produtos simples para os complexos
5.3 – A Asia que teve sucesso se especializou em produzir manufaturas para o resto do mundo
5.4- O milagre chinês visto pela ótica da complexidade
5.5- O caso do Chile
Aula 6: A historia recente da economia brasileira a luz da Complexidade Econômica, anos 2000
6.1 – A era Lula I – a indústria em expansão
6.2 – A era Lula II – boom de credito e commodities
6.3 – O governo Dilma e os anos pós 2010
6.4 – A crise do governo Dilma II
Aula 7: A historia recente da economia brasileira a luz da Complexidade Econômica, anos 1990 e 1980
7.1 – Plano real, abertura comercial, reformas institucionais
7.2 – Era FHC 1 – crises cambiais e instabilidade macro
7.3 – Era FHC 2 – apagão, crise argentina e crise cambial
7.4 – Crise da divida, moratória, a saga dos planos de estabilização
Aula 8: A historia da economia brasileira a luz da Complexidade Econômica, anos Getúlio, JK, Milagre e II PND
8.1 – O II PND: economia brasileira em Marcha Forçada
8.2 – O milagre brasileiro: minidesvalorizações, produção e exportação de manufaturas
8.3 – Anos JK: 50 anos em 5 e plano de metas
8.4 – Era Getúlio Vargas: do cafe a industria
Aula 9: Como construir complexidade I?
9.1 – Preços macro e os efeitos do nível do câmbio real no setor manufatureiro
9.2 – Breve análise histórica do papel da politica industrial na origem das manufaturas
9.3 – Uma crítica à nova teoria institucionalista a partir da perspectiva estruturalista
9.4 – Investimento público e sistemas nacionais de inovação no Brasil
Aula 10: Como construir complexidade II?
10.1 – Capital humano, educação, know-how tácito e conhecimento produtivo
10.2 – Macroeconomia estruturalista do desenvolvimento
10.3 – Política industrial para o século XXI
10.4 – A guisa de conclusão: algumas palavras sobre “intervencionismo” e vantagens comparativas no Brasil
10.5 – O Brasil esta preso na armadilha da renda media