Antiga estrela da NBA já teve teve alta hospitalar e recupera em casa
by Redação com LusaPatrick Ewing tinha revelado na sexta-feira que testara positivo para o novo coronavírus e que estava a ser tratado num hospital.
O treinador de basquetebol da universidade de Georgetown e antiga estrela da NBA, Patrick Ewing, teve alta do hospital e está a recuperar em casa da covid-19, anunciou esta segunda-feira o filho.
O ex-jogador dos New York Knicks, de 57 anos e que está já no Hall of Fame, tinha revelado na sexta-feira que testara positivo para o coronavírus e que estava a ser tratado num hospital.
Entretanto, três dias volvidos, o seu filho, Patrick Ewing Jr., escreveu no "twitter' que o seu pai estava a recuperar depois de receber tratamento e agradeceu aos médicos e enfermeiras que cuidaram dele durante sua estadia no hospital, assim com aos seus fãs pelos seus pensamentos e orações.
"O meu pai está agora em casa e está a melhor. Continuaremos atentos aos seus sintomas e a seguir as indicações dos médicos", escreveu Ewing Jr., desejando aos fãs do pai que continuem seguros e se protejam e aos seus entes queridos.
Na sua carreira, Patrick Ewing, de 2,13 metros, nascido na Jamaica, ajudou Georgetown a vencer o campeonato de basquetebol masculino da NCAA, em 1984, e a alcançar outros duas finais universitárias.
Ewing jogou durante 17 temporadas na Liga norte-americana de basquetebol (NBA), 15 das quais ao serviço dos New York Knicks, aos quais chegou em 1985, além de ter passado também por Seattle Supersonics e Orlando Magic na fase final da carreira.
Em 1994, ajudou os Knicks a atingir a final da NBA, que seria vencida pelos Houston Rockets, e integrou a famosa equipa de basquetebol dos Estados Unidos, a "Dream Team', que arrecadou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos Barcelona1992.
Desde 2017, é treinador da equipa de basquetebol da Universidade de Georgetown, no qual, de resto, jogou entre 1981 e 1985, antes de rumar à NBA.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou quase 345 mil mortos e infetou mais de 5,4 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de 2,1 milhões de doentes foram considerados curados.