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Alívio! Pesquisa conclui que mutações do novo coronavírus não o tornou mais agressivo

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Em meio a tanto caos, uma boa notícia: o novo coronavírus não está se tornando mais agressivo a partir de mutações genéticas que vêm sofrendo quando em contato com outros vírus ou a partir do organismo humano. Quem diz isso é um estudo do University College London (UCL), que levou em conta o sequenciamento genético do vírus extraído de 15 mil pacientes que tiveram a doença confirmada, em pelo menos 75 países.

A curiosidade que começou a mover esse tipo de pesquisa veio quando alguns países começaram a experimentar a segunda onda de contaminações. Na China, por exemplo, cientistas e autoridades de saúde ficaram intrigadas que agora o vírus parecia demorar muito mais para manifestar sintomas no corpo humano, e investigavam uma possível nocividade maior.

A UCL identificou pelo menos 6.800 mutações do novo coronavírus, sendo que dessas 31 se repetiram em pelo menos outros nove casos e foi gerada de forma independente. Os resultados pontuaram que não existem evidências de que as mutações melhoraram o potencial infeccioso do vírus, e em alguns casos, as mutações foram levemente prejudiciais ao próprio coronavírus.

O estudo ainda não passou por revisão acadêmica e encontra-se a ponto de ser publicado em revistas científicas, o que dará respaldo ao trabalho dos pesquisadores da University College London.

Sendo assim, os trabalhos das autoridades mundiais de saúde, cientistas e pesquisadores segue focado em encontrar uma solução combativa à Covid-19. China testou com sucesso, preliminarmente, uma vacina que criou resposta imunológica em cobaias humanas selecionadas. O Brasil se prepara para iniciar testes com um soro hiperimune a ser obtido a partir de cavalos.

Vale reforçar, porém, que ainda não existe remédio que cure pacientes da Covid-19. Desconfie de remédios caseiros milagrosos, e preste atenção no conteúdo que compartilha online: em alguns estados já está valendo multa para quem distribuir fake news sobre o novo coronavírus.

E você, ficou aliviado com os resultados obtidos com essa pesquisa? Conte para a gente nos comentários!