«Se eles têm o Taremi e o Diego Lopes, nós temos o Sporar, o Jovane e o Plata»
by RedaçãoDois jogos, duas derrotas, ambas em Alvalade. É este o saldo do Sporting frente ao Rio Ave, esta temporada. Tendência que Jorge Silas quer inverter já este sábado, em Vila do Conde, na 21.ª jornada da Liga.
Sobre o reencontro com Carlos Carvalhal: «Já foi meu treinador, gosto muito dele, já gostava enquanto ele era treinador e eu jogador. Juntando a isso, têm um plantel com muito bons jogadores, com muita qualidade. É, provavelmente, uma das melhores equipas em Portugal, essa é que é a verdade. Vem de uma série de resultados muito positivos e estão aí, a lutar pela Liga Europa, e não tenho dúvidas que vão continuar assim. A verdade é que já ganharam duas vezes ao Sporting esta época, duas vezes em Alvalade, mas temos argumentos para ir lá ganhar. Respeitando muito o Rio Ave, sabendo que vai ser um jogo muito difícil, mas temos as nossas armas e vamos tentar pô-las em prática. Podemos e devemos fazer mais do que aquilo que fizemos nos dois nesses dois jogos.»
Sobre o poderio ofensivo do Rio Ave: «Não preparámos o jogo a pensar na dinâmica de ataque do adversário, sabemos que temos de conhecer o adversário e fazer algumas coisas para os anular. Preparamos a equipa muito mais para atacar melhor do que para defender, temos jogadores com quem eles também estão preocupados, de certeza. Se eles têm o Taremi e o Diego Lopes, nós temos o Sporar, o Jovane, e o Plata. Preocupa-me mais atacar bem do que estar a pensar como condicionar o Rio Ave. Se atacarmos bem condicionamos muito o Rio Ave, essa é a minha grande preocupação. Se tivermos bola eles terão de adaptar-se a nós.
Acuña apto para ir a jogo?: «Falta algum tempo para o jogo, ainda não temos certezas. O Acuña, o Jérémy [Mathieu], Vietto e o Bruno [Fernandes] são todos jogadores com quem não podemos contar. Se o Acuña não puder participar, teremos de meter outros e temos aí muitos jovens que vão aparecendo mais, têm muita ambição compromisso grande de poder representar o Sporting e aos poucos estão-se a mostrar. Se o Acuña não puder jogar, teremos de procurar outras soluções.»