Quase 1 ano depois, trio envolvido no massacre em Suzano é solto pela Justiça

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Há cerca de 1 ano o Brasil acompanhava um dos maiores massacres em escolas da história do país. No dia 13 de março de 2019 um adolescente e mais um homem mataram sete pessoas nas Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano (SP). Guilherme Taucci Monteiro, de 17 anos, e Luiz de Castro, 25, eram ex-alunos da escola e após os crimes um foi morto e o outro cometeu suicídio.

Além dos jovens que perderam a vida nessa tragédia que ainda é lembrada, três homens foram presos acusados de envolvimento no massacre. Eles estavam presos em Tremembé, na Penitenciária 2 e foram soltos neste último dia 13 de fevereiro por volta das 17h20.

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O trio foi solto por conta de uma decisão da Vara Criminal de Suzano. Geraldo de Oliveira Santos, Cristiano Cardias de Souza e Adeilton Pereira dos Santos estavam presos por suspeitas no fornecimento de armas e munições que foram usadas no ato.

Segundo informações expedidas pela Secretaria da Administração Penitenciária, eles foram libertados para se fazer cumprir um alvará de soltura que concede esta liberdade provisória.

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De acordo com as investigações iniciais, ficou constatado que Geraldo, popularmente apelidado de Buiu, vendeu um revólver de calibre 38. Esse negócio foi intermediado por Cristiano, o Cabelo, que teria feito a venda da munição que foi usada no massacre.

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Adeilton foi preso também pela suspeita de vender munições para a arma. Marcio Germano Masson foi o quarto suspeito preso sob a mesma acusação, porém ele foi solto pela Justiça ainda em novembro de 2019.

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