Paulinho morreu e a família precisa de ajuda para pagar o funeral

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Paulo Domingues em 2015Foto André Gouveia/global Imagens
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Paulo Domingues em 2015Foto André Gouveia/global Imagens
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Paulo Domingues em 2015Foto André Gouveia/global Imagens
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Paulo Domingues em 2015Foto André Gouveia/global Imagens

Depois de nove anos a lutar contra um tumor maligno no cérebro, Paulo Domingues, de 19 anos, residente em Fiães, Santa Maria da Feira, morreu, na quinta-feira.

Agora, a família de Paulinho, como era carinhosamente tratado por todos, está a pedir apoio para pagar o funeral, por ter dificuldades económicas. É que, por o jovem nunca ter trabalhado e, consequentemente, não ter carreira contributiva, a Segurança Social só vai ajudar nas despesas com, no máximo, 213 euros. O funeral custa 1500.

O apelo foi feito, no Facebook, por uma amiga de Paulinho, que o apoiou ao longo da doença e que organizou angariações de fundos para o ajudar. Afinal, durante a progressão da doença, devido ao tumor cerebral, o jovem chegou a perder a mobilidade, parte da visão, do olfato e audição, tendo, nos últimos nove anos, necessitado de vários equipamentos e tratamentos para recuperar alguma qualidade de vida. "Não gosto de pedir nada a ninguém, mas esta família não tem como pagar o funeral de outra forma", escreveu Sofia Santos da Cunha, apelando à solidariedade e divulgando o NIB 0023 0000 45500576574 94, para transferência de donativos.

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Em 2015, a história de Paulinho foi notícia no JN. Na altura com 14 anos, o rapaz precisava de 200 euros por semana, em terapias, para voltar a andar. O corpo do jovem está na Casa Mortuária do Hospital de S. João, de onde seguirá para o Cemitério do Prado do Repouso, no Porto. Paulinho deixa o pai, Hélio, a mãe, Élia Domingues, e três irmãs menores de idade.