https://assets.folhavitoria.com.br/images/4d103960-8b93-0137-c599-6231c35b6685--minified.jpg
Foto: Divulgação

Aparelho tradicional ou estético? Especialista aponta qual a solução ortodôntica mais vantajosa

O aparelho invisível pode ser removido a qualquer momento pelo usuário, o que lhe traz maior liberdade e facilidade na higienização

by

A necessidade de usar um aparelho gera muitas dúvidas e incômodos, em especial quando o paciente já está na fase adulta. Por isso, a opção por aparelhos estéticos ao invés de bráquetes metálicos se torna uma possibilidade, mas segundo o dentista Gustavo Menegucci, as vantagens vão além das placas serem invisíveis.

Segundo o especialista em Invisalign (aparelho caraterístico por placas invisíveis), esse tipo de aparelho possui uma tecnologia mais moderna, o que diminui o tempo de tratamento. “Esse tipo de tratamento usa de um scanner de alta precisão que possibilita com que o profissional veja qual a posição atual dos dentes e faça uma simulação de como ele ficarão ao término do tratamento. Assim, ele é mais eficaz que tradicional”, explica.

Conforto

Além da serem transparentes, esses aparelhos também tem o conforto como palavra-chave. O aparelho invisível pode ser removido a qualquer momento pelo usuário, o que lhe traz maior liberdade e facilidade na higienização. “Isso faz com que o paciente não tenha tantos transtornos na escovação, já que a rotina é basicamente a mesma. Basta retirar o acessório e escovar os dentes normalmente”, aponta.

Valor

Em comparação com os aparelhos de bráquetes, o invisalign já tem o valor bem próximo ao dos aparelhos tradicionais. Outra vantagem é que ele não é fixo. Mas os benefícios não param por aí: “Podemos reduzir o tempo de uso e acelerar os resultados em até 4 vezes”, defende Menegucci.

Futuro da ortodontia

Segundo Menegucci, em poucos anos, os aparelhos invisíveis serão o padrão adotado para tratamentos ortodônticos. “Mas, para isso, é importante que os pacientes tenham maior conhecimento da tecnologia. Apesar de revolucionária, a técnica ainda não é democratizada no Brasil, mas a procura vem crescendo”, garante.