Estas são as 115 companhias aéreas na lista negra da União Europeia
Companhias aéreas de Angola, São Tomé e Príncipe, Guiné Equatorial e Venezuela integram a "lista negra" das 115 transportadoras proibidas de voar para a União Europeia (UE), esta segunda-feira divulgada, em Bruxelas.
Do total, seis integram a lista a título individual, por razões que devem a problemas de segurança das próprias transportadoras aéreas, como a Avior Alirlines, da Venezuela, e as outras 109 - certificadas em 15 países - por controlo insuficiente pelas respetivas autoridades nacionais.
A lista inclui sete companhias aéreas de Angola, sendo que apenas a TAAG e a Heli Malongo estão excluídas da lista, todas as de São Tomé e Príncipe e também todas as registadas na Guiné Equatorial.
Lista completa:
109 companhias áreas certificadas em 15 países, devido a problemas de supervisão das autoridades de aviação - Afeganistão, Angola (com a exceção de duas), Repúblicas do Congo, República Democrática do Congo, Guiné Equatorial, Eitreia, Quirguistão, Libéria, Líbia, Moldávia (com a exceção de três companhias), Nepal, São Tomé e Príncipe, Serra Leoa e Sudão
Seis companhias a título individual, com base em problemas de segurança: Avior Airlines (Venezuela), Iran Aseman Airlines (Irão), Iraqi Airways (Iraque), Blue Wing Airlines (Suriname), Med-View Airlines (Nigéria) and Air Zimbabwe (Zimbabué).
Três companhias que podem voar em espaço europeu, mas que têm restrições operacionais e podem apenas usar alguns tipos de aviões: Air Koryo (Coreia do Norte), Air Service Comores (União das Comores) e Iran Air (Irão).